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Archive for dezembro \18\+00:00 2008

A organização do evento Jornalismo 2.0 publicou, em sua página, a Carta Digital de Itú em que estabelece princípios e conceitos para o processo de produção jornalística denominado Jornalismo 2.0.

Segundo o Blog do evento, cerca de 80 pessoas, entre jornalistas, profissionais de comunicação, empresários, profissionais liberais e estudantes participaram do evento sobre Jornalismo 2.0 em Itu.

Em parceria com o portal Jornalistas da Web, o evento foi transmitido em tempo real no twitter do JW e simultaneamente no twitter do Itu.

Confira os itens da Carta Digital de Itú, produzida com a coordenação e edição de Deborah Dubner e participação de: Alan Dubner, Anicleide Zequini, Armênio Guedes, Cadu Lemos, Camila Bertolazzi, Carlos Piazza, Deborah Dubner, Fabio Steinberg, José Marcio Mendonça, Manoel Fernandes, Marcelo Coutinho, Mylton Ottoni, Olga Sodré, Pollyana Ferrari, Roberto Mayer, Rodrigo Azevedo e Rodrigo Tomba:

O jornalismo 2.0 é novo e como tudo o que nasce traz o frescor da mudança, com promessas de prosperidade e muitas incertezas. Dizer que sabemos onde essa onda gigante vai desembarcar é chover no molhado. É bom admitir logo: somos ignorantes!

Mesmo assim, podemos vislumbrar, imaginar, conhecer e principalmente deixar o novo chegar e derrubar nossas certezas. Ninguém é dono dessa verdade. O conhecimento agora é de domínio publico, não pertence a ninguém e ao mesmo tempo é de todos nós!

Esta CARTA DIGITAL DE ITU pretende alinhavar princípios, organizar conceitos, coletar experiências, fomentar idéias e propor um caminho colaborativo que, assim como o jornalismo 2.0, está sempre vivo e em constante mudança.

Elaboramos, portanto, as primeiras palavras e intenções. Uma pedra fundamental, não a verdade absoluta. Queremos inspirar em vez de ditar regras. Até porque estamos falando de um novo mundo, do qual alcançamos uma pequena parte. Há muito ainda para ser mapeado e inúmeras questões para serem resolvidas. A palavra jornalismo pode ser a mesma, mas seus significados são radicalmente diferentes. E vamos aprendendo enquanto navegamos!

Princípios & Conceitos

– Autoria colaborativa: é feito por todos e para todos. Um parágrafo escrito por você pode ser linkado e relacionado a outras pessoas, conceitos e páginas, incorporando dezenas ou centenas de autores.

– Perenidade: a notícia não morre, os fatos nunca estão consumados, estão sempre vivos.

– Não precisa de grandes corporações intermediárias: pode acontecer de cidadão para cidadão

– Exige uma mudança de atitude: menos poder e mais talento

– Está apoiado mais nos relacionamentos do que nos conteúdos: quem tem uma boa rede vai mais longe.

– Interação direta com o leitor: quem me lê não está lá, está aqui!

– Interatividade: um jornalismo que interage 24 horas por dia com as mídias, pessoas e conteúdos relacionados.

– Humanidade: em vez de “usar fontes”, interage com pessoas.

– conexão: um jornalista 2.0 não está mais sozinho; tem a rede junto com ele.

– one-to-one: esqueça respostas padrões ou automáticas.

– velocidade: tempo real na rede

– poder descentralizado: o detentor da informação se transforma em divulgador da informação

– afinidade: não temos mais reféns, temos fãs!

– ética: liberdade pede mais responsabilidade. O jornalista 2.0 tem o poder da escolha.

– profundidade: a informação é de domínio público. A qualidade da informação depende de cada um.

– aprendiz: o jornalismo 2.0 é aprendiz em sua essência.

– desapego: é mais saudável compartilhar do que dominar.

– pensamento hiperlinkado: diferenciando o essencial do periférico

– Descompressão – A informação não precisa mais ser comprimida. Ela se torna ampliada e ampliável.


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Do sítio Jornalistas da WEB

A Sociedade Americana de Editores de Jornais (Asne, na sigla em inglês) está planejando mudar de nome e vai passar a aceitar no seu leque de membros editores de veículos noticiosos que só funcionam na Web. Segundo o presidente da entidade, Charlotte Hall, em comunicado oficial, o nome, antes American Society of Newspaper Editors, pode passar a ser apenas American Society of News Editors.

Com a mudança, editores de sites de notícias, com ou sem vínculo com jornais ou grupos noticiosos, poderão se afiliarem à Asne. Fundada em 1922, a entidade tem limitado as adesões a editores de jornais impressos ou de sites de jornais.

Ainda de acordo com comunicado oficial, a proposta pode também incluir diretores e demais executivos de faculdades de jornalismo, bem como jornalistas profissionais envolvidos com o ensino do ofício e de fundações focadas no jornalismo.

As medidas devem tomar efeito na próxima convenção da Asne, no mês de abril, em Chicago, nos Estados Unidos


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Os debates e resultados do 1º Congresso Internacional de Ciberjornalismo, realizado no Porto (Portugal), nos dias 11 e 12 de dezembro, estão disponíveis na internet. O endereço para consulta é http://cobciber.wordpress.com/, um blog onde foram publicados as informações do evento, as discussões realizadas nos painéis, além de entrevistas com os participantes.

O 1º Congresso Internacional de Ciberjornalismo, promovido pela Universidade do Porto e pelo Observatório de Ciberjornalismo do Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação (CETAC) teve o O objetivo reunir especialistas na área para analisar e debater questões centrais da prática ciberjornalística atual à luz de novas realidades empresariais, profissionais e formacionais. Os desafios colocados pela convergência e multitextualidade, o “backpack journalism”, o jornalismo face ao bloguismo, a afirmação do chamado “jornalismo do cidadão”, a inovação tecnológica e as experiências de empreenderorismo nesta área serão temas em destaque.

O congresso teve a participação dos professores Rosental Calmon Alves (EUA), João Canavilhas (Portugal), Ramón Salaverría (Espanha), Helder Bastos (Portugal), Beth Saad (Brasil), entre os principais pesquisadores em ciberjornalismo.


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A editora Abril disponibilizou o acervo completo da revista Veja na internet. O acervo compreende desde a primeira edição de 11 de setembro de 1968, a primeira a ser publicada, até a edição de 10 de dezembro de 2008, com 40 anos de publicação.

No acervo é possível avaliar o crescimento da publicidade na revista, assim como a quantidade de texto em relação à fotografia. As última edições, num verificação superficial, contemplam 50% das página para matérias jornalísticas e 50% para publicidade. Alguns anos atrás, indagada sobre essa situação e que o leitor, o assinante pagaria pela publicidade e a revista dobrar seus rendimentos, recebe da publicidade e recebe do leitor pelo mesmo produto, o atendimento afirmou que se não fosse essa quantidade de páginas para publicidade, o preço de capa seria o dobro, ou seja, dos atuais R$ 8,40 para R$ 16,80.

O acervo na internet é um banco de dados para pesquisa nas áreas de ciências sociais, história e principalmente jornalismo. Segundo o professor da Universidade Federal da Bahia e coordenador do Grupos de Pesquisa em Jornalismo On Line (GJOL), é “uma iniciativa de imenso valor para a recuperação da História da Imprensa no Brasil e um indicativo de para onde vai se desenvolvendo o modelo de negócios da revista”.


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Com informações do Boletim da Fenaj

O presidente da Comissão que vai atualizar as diretrizes curriculares dos cursos de Jornalismo, professor Dr. José Marques de Melo, vai divulgar a composição da mesma e o plano de trabalho somente em 2009. Prevista para o início de dezembro, a Comissão do Ministério da Educação encarregada de revisar as diretrizes curriculares dos cursos de Jornalismo só deverá ser formalizada e iniciar seus trabalhos em janeiro de 2009. A FENAJ, Fórum Nacional de Professores de Jornalismo e a Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo têm posição contrária a idéia de retorno do ciclo básico nos currículos.

A proposta de constituição de uma comissão para analisar o currículo dos cursos de Jornalismo foi apresentada pelo ministro Fernando Haddad em audiência com representantes da FENAJ, FNPJ e SBPJor em outubro. As três entidades manifestaram disposição de colaborar com propostas para melhorar a formação acadêmica na área e de indicar nomes para a Comissão, mesmo tendo claro que a composição da mesma não se daria com o caráter de representação de entidades, mas sim com um perfil de personalidades com experiência acadêmica e profissional.

Posteriormente o ministro indicou o professor José Marques de Melo para presidir a Comissão e encarregar-se de sua composição. A partir de sua instalação, a Comissão terá 90 dias para elaborar um diagnóstico e propostas a serem submetidas ao Conselho Federal de Educação.

Durante o 6º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, realizado em novembro, em São Bernardo do Campo, representantes das três entidades reuniram-se com o presidente da Comissão. E defenderam que a revisão do currículo dos cursos de Jornalismo deve se basear em debates já acumulados, como a Proposta de Diretrizes do Seminário de Campinas realizado em 1999, e o Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino. Na ocasião classificaram o retorno do ciclo básico, aventado por alguns segmentos da comunidade acadêmica, como um “retrocesso”.

Na ocasião Marques de Melo havia iniciado consultas para a composição da Comissão. No dia 25 de novembro a FENAJ apresentou ao Ministério da Educação e ao presidente da Comissão a indicação do jornalista e professor Eduardo Meditsch, da UFSC. O FNPJ indicou os jornalistas e professores Sandra de Deus, da UFRGS, e Alfredo Vizeu, da UFPE. Já a SBPJor ficou de faze-lo posteriormente.

Mais recentemente, Marques de Melo declarou à imprensa que o processo de consultas para a formação da Comissão foi mais demorado do que previa e, como o ministro da Educação está de férias, aguardará seu retorno. Com isso, a composição da Comissão e o início dos trabalhos só ocorrerá em 2009. Até lá o Marques de Melo pretende prosseguir recebendo propostas.


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A Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ enviou mensagem aos profissionais, professores e pesquisadores de jornalismo em que convoca para intensificar mobilização em defesa do diploma de jornalista, que deverá ser julgado pelo STF até o dia 19. Segundo a nota da diretora de Educação da Fenaj, Valci Zuculoto, “como o recesso do Judiciário se inicia no dia 19 de dezembro, as próximas duas semanas revestem-se de grande expectativa para os jornalistas brasileiros”.

Leia a mensagem da Fenaj:

Precisamos manter e intensificar a mobilização em defesa da obrigatoriedade do diploma em Jornalismo: o SupremoTribunal Federal ainda pode marcar o julgamento para os próximos dias, pois só entra em recesso em 19 de dezembro, sexta-feira da semana que vem. Devemos mostrar que o nosso movimento continua forte e crescendo. Somente assim conseguiremos sensibilizar o STF sobre a importância de manter a exigência de Curso Superior em Jornalismo como requisito para exercer a profissão.

Convidamos todos a se manterem preparados para, a qualquer momento, enviar uma delegação para Brasília e também para a promoção de atividades locais no dia do julgamento. A sugestão da Coordenação Nacional da Campanha, integrada por diretores da FENAJ, de Sindicatos e do FNPJ, é para que uma das atividades seja ato público que inclua assistir em telões, ao vivo, a sessão de julgamento. A transmissão, em tempo real, pode ser acessada pela TV Justiça, no cabo ou via internet. Igualmente é possível ouvir na web, pela Rádio Justiça. Busquem contato com o Sindicato de Jornalistas da sua cidade, estado ou região para organizar promoções em conjunto.

Outro convite é para que continuem divulgando e promovendo lançamentos do livro “Formação Superior em Jornalismo – Uma exigência que interessa à Sociedade”. Aproveitem, também, as atividades de fim-de-ano das suas instituições e de outras organizações e entidades apoiadoras para divulgar a campanha e fortalecer nosso movimento. Os materiais de divulgação são encontrados na página da FENAJ ou podem ser solicitados para fenaj@fenaj.org.br; campanhadiploma@fenaj.org.br

A Coordenação Nacional permanece trabalhando e em alerta mesmo neste período de recesso e férias. Além de continuar repassando informações e orientações, continuamos recebendo sugestões. As mensagens devem ser enviadas para fenaj@fenaj.org.br; campanhadiploma@fenaj.org.br

Já as matérias e fotos sobre as atividades precisam ser mandadas para boletim@fenaj.org.br; fenaj@fenaj.org.br; campanhadiploma@fenaj.org.br;valci@fenaj.org.br

Saudações!

Valci Zuculoto
Diretora de Educação/FENAJ


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Por Centro Knight para o Jornalismo nas Américas

O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas na Universidade do Texas em Austin acaba de publicar o livro em espanhol, Como escrever para a web, escrito pelo jornalista colombiano Guillermo Franco.

O livro pode ser baixado gratuitamente em formato PDF a partir dosite do Centro Knight: http://knightcenter.utexas.edu/como_web.php.

Como escrever para a web é o segundo guia de habilidades para jornalistas que o Centro Knight publica.

Em dezembro de 2007, o Centro Knight lançou edições eletrônicas em espanhol e português do livro Jornalismo 2.0: Como sobreviver e prosperar, Um guia de cultura digital na era da informação, escrito pelo jornalista americano Mark Briggs. As edições em português, espanhol e inglês podem ser baixadas em formato PDF, na íntegra e gratuitamente, da página do Centro Knight: http://knightcenter.utexas.edu/journalism20.php.

O novo livro de Franco traz exemplos práticos sobre como escrever para publicações online e como pesquisar a partir de outras fontes. Ele o considera não somente um manual, mas um ponto de partida para um guia mais abrangente sobre como escrever para a web, com contribuições de jornalistas de toda a América Latina e do Caribe.

Vários colegas que participaram do projeto deram início a um grupo de discussão no Facebook sobre “como escrever para a web”.

“Este documento servirá como parte da resposta às necessidades de capacitação do jornalista na América Latina. Ele segue o mesmo caminho e filosofia de outros esforços apoiados pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas”, disse Rosental C. Alves, fundador e diretor do Centro Knight.

Na introdução do seu livro, Franco escreve: “Na busca por informação sobre este assunto na internet e em muitos livros, e em entrevistas que realizamos, encontramos todos os tipos de pontos de vista, mas favorecemos aqueles que foram apoiados por pesquisa”.

“Ao fazer uma revisão do documento como um todo, dois nomes ganharam em importância (pelo número de vezes que são citados): o Instituto Poynter e Jakob Nielsen. Este trabalho presta homenagem aos dois deles, mas sobretudo ao último, que é uma indispensável referência em termos de tópicos de usabilidade da internet, e que generosamente divide seu conhecimento em sua página. Este é um convite, mesmo àqueles que não concordam, para visitar seu site antes de tentar argumentar contra isso “, afirma Franco na introdução à sua obra.

Franco tem 23 anos de experiência jornalística. Ele tem dedicado seus últimos oito anos ao jornalismo digital e à internet. Ele desenvolveu toda a sua carreira na Casa Editorial El Tiempo (CEET), proprietária do jornal El Tiempo e eltiempo.com, o site com maior tráfego de audiência na Colômbia. De 2000 a 2008, Franco trabalhou como gerente de conteúdo de novas mídias no CEET e como chefe de redação do eltiempo.com. Ele foi responsável pela estratégia de conteúdo de todos os sites que pertencem à organização.

O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas foi criado pelo professor Rosental Calmon Alves na Escola de Jornalismo da Universidade do Texas em Austin em agosto de 2002, graças a uma generosa doação da Fundação John S. e James L. Knight.

Em 2007, o Centro Knight recebeu novo financiamento de cinco anos da Fundação Knight para reorientar seu trabalho como um centro de treinamento em mídias digitais para o jornalismo latino-americano e caribenho, expandindo seus esforços para servir como incubadora de novas organizações de jornalismo.


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Por Marcos Palacios

O Grupo A Tarde é a primeira empresa de comunicação do Brasil a utilizar um QR Code acompanhando matérias de uma publicação impressa. A novidade faz parte do projeto de convergência de mídias do grupo.

“O QR Code vai ajudar a suprir as necessidades de informação, proporcionar uma maior integração entre as mídias e a ampliação da interatividade com o público”, diz Sylvio Simões, diretor executivo do Grupo A Tarde. O QR Code (sigla do código 2D que significa Quick Response) é o primeiro passo para o acesso móvel. “O celular pode dar acesso à notícia em diversos formatos, em qualquer tempo e lugar”, diz Ranulfo Bocayuva, diretor executivo do grupo.
Para a editora-coordenadora de Jornalismo Integrado, Mariana Carneiro, A Tarde sai na frente ao oferecer o QR Code aos seus leitores. “No campo do jornalismo, não conhecemos nenhuma experiência semelhante no Brasil. Somos pioneiros nisso”, comemora.

O acesso ao QR Code é simples. O usuário precisa baixar um software da internet para o celular ou computador – no último caso, depois terá que fazer a transferência para o seu aparelho móvel. Existem alguns sites que já oferecem o aplicativo sem cobrar nada. E mais: que informam quais aparelhos funcionam com o programinha. Para acessar o QR Code, é preciso abrir o programa e enquadrar o código com a câmera do celular. O próprio programa orienta o enquadramento e faz a leitura, exibindo o conteúdo.

Segundo os dirigentes do jornal, o QR Code é o pontapé inicial para a oferta de novos serviços de informação móvel. Os códigos que aparecem nesta edição impressa já oferecem a possibilidade de navegar pelo mais recente mecanismo de comunicação e informação.

As informações são do jornalista Rodrigo Vilas Boas, de A Tarde.


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BlogBlogs.Com.Br

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O presidente da OAB-MS, Fábio Trad, confirmou nesta manhã a participação da OAB-MS no Colóquio “Direitos da Criança na Mídia” promovido pelo Comitê de Democratização da Comunicação de Mato Grosso do Sul. O evento está previsto para o mês de março de 2009 e vai debater os direitos da criança na programação das emissoras de rádio, TV, além das matérias nos jornais impressos e na internet no estado.

O Comitê de Democratização da Comunicação de Mato Grosso do Sul
é composto pelos representantes do Conselho Regional de Psicologia, Marco Aurélio Naveira; Sindicatos dos Jornalistas, Alexandre Maciel; Girassolidário, Ivanise Andrade; OAB-MS, Lairson Palermo; FNPJ, Gerson Luiz Martins e Ecomunicadores dos Matos, Yara Medeiros.


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