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Archive for maio \01\+00:00 2009

A rede americana de televisão CNN abriu inscrições para o Concurso Universitário de Jornalismo CNN com o tema O uso da tecnologia no desenvolvimento social. O Concurso da CNN é um evento nacional de cunho cultural, promovido pela Turner International – e aberto exclusivamente a estudantes de jornalismo. O objetivo é incentivar o desenvolvimento do talento dos participantes e premiar o seu desempenho na elaboração de matérias jornalísticas televisivas.

A novidade de 2009 é que o estudante poderá enviar o vídeo de até dois minutos pelo YouTube e poderá produzir quantas matérias quiser. O concurso é válido somente para estudantes de jornalismo.

O prêmio para o vencedor é uma viagem para visitar os estúdios da CNN International nos EUA, e ainda ver sua matéria exibida no canal CNN. As inscrições vão até o dia 29 de junho e podem ser feitas pela internet, no endereço www.concursocnn.com.br.

O concurso é aberto a estudantes regularmente matriculados nos cursos de jornalismo de universidades brasileiras devidamente reconhecidas e/ou autorizadas a funcionar pelo Ministério da Educação – MEC.

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Por Alexandre Maciel

Leitura crítica da mídia, a comunicação no processo de formação da subjetividade, políticas públicas para a área e a relação do tema com os direitos humanos são as principais propostas de discussão do “I Seminário Pró-Conferência de Comunicação”, que acontece no dia 22 de maio, das 8 horas às 17 horas, no auditório da OAB-MS. O evento, organizado pelo Comitê pela Democratização da Comunicação em MS, formado há um ano, será preparatório para a realização de uma Conferência Estadual sobre o tema. Esta, por sua vez, acolherá reivindicações e propostas para a Conferência Nacional de Comunicação, marcada para os três primeiros dias de dezembro, em Brasília.

No período matutino, o painel “Mídia e Sociedade” terá como convidados o coordenador-Geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), jornalista Celso Schröder, a psicóloga Roseli Goffman, conselheira do Conselho Federal de Psicologia (CFP), além do defensor público Paulo Ramalho. Eles debaterão a respeito das questões centrais do evento e falarão sobre os preparativos para a Conferência Nacional de Comunicação. À tarde, divididos em grupos de discussão, os participantes apresentarão propostas para a área da comunicação e, das 16 horas às 17 horas, vão se reunir em plenária para elaborar uma Carta Pró-Conferência da Comunicação, demarcando a participação das entidades da sociedade civil de Mato Grosso do Sul nessa discussão.

O Comitê pela Democratização da Comunicação de MS é composto, atualmente, por um núcleo em expansão de entidades, como a seccional regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS), Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (SindJor-MS), Conselho Regional de Psicologia (CRP-14), a Girassolidário, o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) e o Núcleo de Ecomunicadores dos Matos (NEM). A principal missão é discutir, de forma interdisciplinar, políticas públicas para o campo da comunicação. Abaixo, a programação:
 
Programação do I Seminário Pró-Conferência de Comunicação
Data: 22 de maio de 2009 – sexta-feira
Local: auditório da OAB-MS
8 horas- Credenciamento
9 horas às 11 horas-  Painel “Mídia e Sociedade”
Painelistas: Jornalista Celso Schröder (coordenador-Geral do FNDC); psicóloga Roseli Goffman (conselheira do CFP) e o defensor público Paulo Ramalho.
11h às 12 horas – lançamento de livros:
“Formação Superior em Jornalismo – Uma exigência que interessa a sociedade” – organização da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
“Políticas Públicas Sociais e os Desafios do Jornalismo” – organização da Andi
14h às 16h- Grupos de trabalho:
a) Leitura Crítica da Mídia – coordenação da Girassolidário
b) Comunicação no Processo de Formação da Subjetividade – CRP-14
c) Políticas Públicas para a Comunicação – SindJor-MS e FNPJ
d) Comunicação e Direitos Humanos- OAB-MS
16h às 17h – Plenária e elaboração da carta de Campo Grande Pró-Conferência de Comunicação.

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Pensamiento comunicacional latinoamericanoPor José Marques de Melo

O editor Pedro A. Crespo, diretor da empresa espanhola Comunicación Social – Ediciones y Pubblicaciones, sediada na cidade de Zamora, Sevilha, prestou homenagem ao Professor Marques de Melo, lançando o novo livro de sua autoria Pensamiento Comunicacional Latinoamericano durante os recentes congressos internacionais realizados em Portugal. A obra foi apresentada em Lisboa, no dia 15 de abrll, durante o VIII LUSOCOM – Congresso Lusófono de Ciências da Comunicação, e em Funchal – Ilha da Madeira, durante o XI IBERCOM – Congreso Iberoamericano de Comunicación.

Prefaciada pelo catedrático Bernardo Diaz Nosty (Universidad de Málaga), a edição tem o apoio do Ministério da Cultura da Espanha e está circulando em toda a rede de bibliotecas públicas daquele país ibérico. Sua estrutura é composta por ensaios organizados em 4 eixos temáticos: 1) A conjuntura da guerra fria, 2) A conjuntura da globalização, 3) A educação para a comunicação e 4) A pesquisa em comunicação. Trata-se de um conjunto de reflexões escritas originalmente no idioma castelhano.

Em seu prefácio, o Professor Diaz Nosty, fundador do Portal Infoamérica, ressalta que “a figura do Professor Marques de Melo é amplamente conhecida na América Latina. Também nos âmbitos acadêmicos espanhóis. Durante muitos anos, Marques de Melo era praticamente a única referência em nosso país do pensamento brasileiro em comunicação e o principal artífice das iniciativas que se cristalizaram no estabelecimento de estruturas de relação estável entre os pesquisadores da Espanha e do Brasil”.

A propósito do livro diz que é “ um texto a um só tempo complexo e ameno, em estilo caleidoscópico, na medida em que permite, a partir de uma ampla seleção de trabalhos acadêmicos, a construção de formas de pensar a comunicação, mas também (…) servir como um bom roteiro para desvendar o pensamento comunicacional latino-americano. ”

A obra pode ser adquirida através do email: info@comunicacionsocial.es

Maiores detalhes estão disponíveis no site: www.comunicacionsocial.es

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Com informações do Portal da Imprensa

Em julgamento terminado às 20h15 desta quinta-feira (30), o Superior Tribunal Federal (STF) decidiu revogar todos os dispositivos vigentes da Lei de Imprensa. A completa suspensão teve apoio de sete dos 11 ministros do STF. Votaram pelo fim da Lei: Carlos Alberto Menezes Direito, César Peluso, Carmem Lúcia, Ricardo Lewandowiski e Celso de Mello, acompanhando a decisão do relator do processo, ministro Carlos Ayres Britto, e do ministro Eros Grau, que antecipou seu parecer em 01/04.

Para Menezes, primeiro a votar no julgamento que estava suspenso desde o último dia 1º de abril, há uma incompatibilidade entre a Lei – editada em 1967 durante o regime militar (1964-1985) – e a Constituição de 1988. Ele afirmou que na Constituição há mecanismo para garantir a liberdade de imprensa com equilíbrio, como o direito de resposta. Direito salientou, ainda, que a limitação da atuação da imprensa pode trazer prejuízo à sociedade. “O preço do silêncio para a liberdade dos povos é muito mais alto do que a livre circulação das ideias”, disse.

Os ministros Ellen Gracie e Joaquim Barbosa deram parecer favorável à revogação parcial da Lei, asim como o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. Já Marco Aurélio Melo votou pela manutenção da atual Lei de Imprensa.

No final de seu voto, Mendes convidou os veículos de imprensa a estudarem uma autorregulação, tal qual já ocorre em diversos países do mundo.

A decisão do STF contraria as expectativas dos órgãos de classe, tais como a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj). Para Sérgio Murillo, presidente da entidade, a expectativa era de que o julgamento retirasse apenas os artigos que ferissem a Constituição Federal. Segundo ele, a matéria, apesar de permanecer em vigor há mais de 40 anos, ainda estabeleceria alguns dispositivos necessários ao exercício do Jornalismo, como a possibilidade de fontes denunciadas em reportagens obterem direito de resposta nos veículos.

A ação que pedia o fim da Lei da Imprensa foi impetrada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), na intenção de “garantir a liberdade de expressão e de informação jornalística”. A Lei de Imprensa, editada em 1967 durante o período militar, contemplava, entre outros dispositivos, a possibilidade de apreensão de publicações e censura prévia por parte do governo.

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